Andei pensando como e quanto a nossa simples existência contamina a nossa volta, contamina coisas aparentemente distantes a nós.
O fato de existirmos, de pensarmos e agir como agimos.
Pequenas coisas e falas as quais me refiro com tanta importância, por conta de seu tamanho de aparência tão insignificante e tamanha grandeza real.
Esta percepção chegou num ponto sábio de acreditar que realmente quando “conheça-te a ti mesmos, conhece-te os Deuses e o Universo”. Foi a partir dai que me surgiu o princípio: “Mude-mos a nós mesmos, e assim mudaremos o Mundo”.
As nossas iniciativas, ações, conseguem mover montanhas, alcançarem e modificarem princípios. E dependendo dessas atitudes alcançamos tudo o que nos é projetado.
O nosso Eu tem um poder incrível, basta perceber e agir conforme achamos o certo, pois o que é correto, é relativo, (porque depende do ponto de vista). Assim como o errado.
Você tem o poder em sua mente, você depende dela, de sua vontade e de principalmente, de sua crença em você mesmo, não no que lhe foi dito.
Somos Deuses de nosso próprio mundo.
Desejo muito que modifiquemos a nós de forma que nosso interior alcance a sabedoria, alcance tudo o que acreditamos ser o certo e o melhor. Pois assim, revolucionaremos tudo o que for permitido às nossas mentes.
Aqui são postados sentimentos e pensamentos meus diante do mundo, diante de mim, diante de problemas pessoais e até mesmo "universais".
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Mesmice
Tédio das minúsculas e maiúsculas coisas.
Coisas as quais nos são impostas.
Impostas às nossas vidas!
Entediadas vidas!
Mas serão mesmo nossas?!
Impiedosas, mas conformadas.
Como discos arranhados
Tocando sempre e sempre as mesmas melodias,
Todos os dias.
Enquanto deitados dormimos
E deitados acordamos.
Rá permanece lá,
Parecendo vir de lá pra cá!
Coisas as quais nos são impostas.
Impostas às nossas vidas!
Entediadas vidas!
Mas serão mesmo nossas?!
Impiedosas, mas conformadas.
Como discos arranhados
Tocando sempre e sempre as mesmas melodias,
Todos os dias.
Enquanto deitados dormimos
E deitados acordamos.
Rá permanece lá,
Parecendo vir de lá pra cá!
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Tão Doce quanto Amargo
Tão doce o estalar
Tão amargo o acordar.
Eu já não sei a quem recorrer,
Para qual lado deve-se correr.
Para qual lábio deve-se entregar.
Em qual meio deve-se refugiar.
Em meio à razão.
Em meio à emoção.
Dentre a ajuda.
Dentre o ajuda.
Amar-lhe.
Amar-me.
Salvar-lhe,
Salvar-me!
Tão amargo o acordar.
Eu já não sei a quem recorrer,
Para qual lado deve-se correr.
Para qual lábio deve-se entregar.
Em qual meio deve-se refugiar.
Em meio à razão.
Em meio à emoção.
Dentre a ajuda.
Dentre o ajuda.
Amar-lhe.
Amar-me.
Salvar-lhe,
Salvar-me!
domingo, 1 de agosto de 2010
Banhados de Música
Banhado de música,
De dúvida.
Uma dose de inspiração,
Outra da falta de razão.
Todo o álcool
Todo tabaco,
Todo mal não permitido.
Quero nossos devaneios
E os malditos anseios.
Quero a canção
E o canção,
Feitos de você, só pra mim!
Quero a musicalidade
Nessa compatibilidade.
Quero até mesmo a seriedade.
E se o sol estiver intenso,
Se na voz o sorriso em meio ao silêncio,
Só nos basta a solidão,
Pois estamos juntos naquelas notas emitidas de seu violão.
De dúvida.
Uma dose de inspiração,
Outra da falta de razão.
Todo o álcool
Todo tabaco,
Todo mal não permitido.
Quero nossos devaneios
E os malditos anseios.
Quero a canção
E o canção,
Feitos de você, só pra mim!
Quero a musicalidade
Nessa compatibilidade.
Quero até mesmo a seriedade.
E se o sol estiver intenso,
Se na voz o sorriso em meio ao silêncio,
Só nos basta a solidão,
Pois estamos juntos naquelas notas emitidas de seu violão.
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