terça-feira, 15 de junho de 2010

Borboleta Azul

Uma pena borboletas viverem tão pouco.
Gostaria tanto de ser sua Borboleta Azul
Imortal em seus pensamentos.
Um casulo imetamórfose seu.
Que me protegesse do frio,
Colocasse-me dentro de seus braços quentes
E não soltasse mais.
Fizesse com que eu esquecesse de minha fragilidade
Tão frágil quanto a sua.
Então por que apareci logo agora?
Logo agora...
Que essa vida de platonismo
É mero temor de romantismo.
Ah! Eu não podia morrer assim de seus devaneios.

Essa Borboleta Azul, insiste em ser irresistível diante de seus olhos espelho.

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