Uma pena borboletas viverem tão pouco.
Gostaria tanto de ser sua Borboleta Azul
Imortal em seus pensamentos.
Um casulo imetamórfose seu.
Que me protegesse do frio,
Colocasse-me dentro de seus braços quentes
E não soltasse mais.
Fizesse com que eu esquecesse de minha fragilidade
Tão frágil quanto a sua.
Então por que apareci logo agora?
Logo agora...
Que essa vida de platonismo
É mero temor de romantismo.
Ah! Eu não podia morrer assim de seus devaneios.
Essa Borboleta Azul, insiste em ser irresistível diante de seus olhos espelho.
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